sexta-feira, 31 de julho de 2009

Referências: gurus, idéias e teorias


Gurus da Gestão


Algo que aconselho sempre a meus alunos e aos jovens com quem converso a respeito de empregabilidade e tendências mundiais, é aprenderem, senão diversas línguas estrangeiras, pelo menos a língua inglesa; e mais outra, se possível.

Atualmente, tanto na Europa como no Japão, nos EUA ou no Canadá, a maior parte dos caçadores de cabeças executivas e das oportunidades de emprego exigem a fluência escrita e falada de pelo menos duas línguas além do idioma materno.
Entre as quais, o inglês. Na China, a aprendizagem desse idioma é obrigatória desde um nível escolar básico.

Quer se goste, quer não, o inglês é língua franca universal, não só no mundo dos negócios, mas também no mundo da produção científica e, através dele, o mundo abre-se em informação sobre quase tudo o que existe. A constatação da onipresença da língua inglesa não implica, obviamente, que se abdique de sua própria língua, cultura ou identidade, ou até que se faça o possível por valorizá-la e expandi-la, o que é absolutamente lícito e desejável num contexto global.

A globalização cultural, que permite aos cidadãos do planeta - infelizmente, não todos, o que não pode ser esquecido nem abandonado com projeto permanente de dignificação do ser humano - faz-se através um "medium" linguístico privilegiado, mas também oferece a oportunidade da emergência de outras línguas e dos diferentes aspectos étnicos e culturais: um exemplo é a própria comunidade indígena no Brasil, que se vem organizando nos últimos anos, e que hoje tem blogs e websites onde qualquer um pode conhecer melhor as características de cada nação indígena, até de cada tribo, seus mitos, ritos, costumes, tradições, algo que, anteriormente, estava apenas na mão de poucos especialistas em universidades, ou de simpatizantes da causa indígena.

Esta introdução serve para apresentar aos leitores de O ESTADO DA ARS, a oportunidade de ler, (embora em inglês, mas) diretamente de uma fonte conceituada, sobre os grandes nomes, vulgo gurus da gestão estratégica, liderança, inovação, enfim, todos os aspectos e áreas do conhecimento que convergem naquilo a que se chama internacionalmente de Management e, no Brasil, de Administração (nome clássico, muito limitativo, em minha opinião) ou de Gestão (que tem uma conotação mais contemporânea e algo diferente). O site da célebre revista britânica The Economist dispõe de alguns links com artigos sobre gurus da Gestão ou suas obras e teorias, entre os quais os que encontrei abaixo:


- Peter Drucker
- Primórdios da sociologia e do pensamento organizacional: Max Weber
- Taylor e a gestão "científica"
- Elton Mayo e Hawthorne, ou os primórdios do comportamento organizacional
- Maslow e a hierarquia das necessidades na motivação para o trabalho
- Alfred P. Sloan: Gestão começou na prática
- Douglas McGregor e as Teorias X e Y
- Theodore Levitt

- Alvin Toffler e a análise de tendências
- Alfred Chandler
- Herbert Simon: cibernética e comportamento organizacional
- Michael Hammer, a reengenharia de processos e o famigerado downsizing
- Hamel e Prahalad e as competências essenciais
- Kenichi Omae
- Tom Peters: a busca da excelência
- Peter Schwartz, Pierre Wack (link para artigo em Strategy and Business) e o planejamento por cenários
- Jim Collins e a durabilidade das organizações
- Charles Handy
- Michael Porter, vantagem competitiva e perfil de seu trabalho (1994)
- Philip Kotler
- Konosuke Matshushita
- Kaplan e Norton e o balanced scorecard
- Sumantra Goshal
- Christensen e a inovação de ruptura
- Eliott Jacques: cultura, responsabilidades e estratégia
- Henri Mintzberg







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